Há anos normais, outros que nos marcam e depois há anos especiais. Vai ser para sempre e por motivos óbvios um dos anos mais especiais da minha vida. Foi o ano em que o Manel nasceu e no qual eu me tornei mãe. A maternidade foi o conquistar de um sonho que sempre tive medo, de por algum acaso do destino, não me ser possível realizar. E de facto a maternidade tem sido uma experiência única, tendo tanto de sonho como de aventura, uma viagem de montanha-russa cheia de amor e momentos inesquecíveis.
Este ano foi de descoberta constante. Descobri novos sentimentos, sensações e um mundo igual, mas tão diferente ao mesmo tempo. Foi a descoberta de um novo eu, de uma nova forma de ser, a conjugação do meu eu pré-bebé com o meu ser pós-bebé. Por vezes foi uma tarefa complicada de gerir e a maternidade vêm de facto acompanhada por uma certa bipolaridade. Foi o descobrir de novos sentimentos, de novas sensações e de um mundo igual, mas tão diferente ao mesmo tempo. Ser mãe trouxe um pragmatismo maior à minha vida, um sentido de responsabilidade único, mas sobretudo a certeza de que o amor resolve grande parte dos dilemas do dia-a-dia. No fundo, sendo um cliché, a maternidade é amor em estado puro. Só com ele é possível sobreviver a todo o resto das idiossincrasias que a acompanham. Este foi para mim o ano da descoberta de um amor muito difícil de transpor em palavras de tão único e magnético que é.
Foi este amor que também me deu mais força e vontade de reiniciar o projecto do blog. Descobri a paixão e vicio que é partilhar as minhas ideias, projectos, receitas e um pouco do nosso mundo. Este blog é um desafio constante, pelo qual nutro um enorme carinho e prazer. É um projecto no qual deposito grande parte de mim, sendo muitas vezes um escape e uma forma de estabelecer metas. Nele, destaco a partilha como a minha parte preferida. Contudo, a constante vontade de fazer mais e melhor assim como a procura de ideias novas e conteúdos interessantes dá me um enorme gozo e desafia-me todos os dias. Para além disso, já descobri através dele pessoas maravilhosas e só por isso tem valido muito a pena.
Para o ano de dois mil e dezassete, apenas posso pedir saúde para mim e para os meus; alegria e amor; o conquistar de novos desafios e paz de espírito. Agradecer por este ano tão especial e aproveitar os seus últimos cartuchos. Os últimos dias deste ano foram passados em família e a aproveitar cada minuto do Manel, porque de facto eles crescem à velocidade da luz.
Volto já no novo ano, com projectos, receitas e conteúdos novos. Desejo-vos um feliz ano novo, com muita saúde, paz e alegria!
Manel, no dia em que nasceu.
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“O Natal já passou, o Natal já passou, o Natal já passou!” Repito a frase várias vezes na minha cabeça enquanto me delicio com os despojos alimentares que sobraram destes dois dias vividos à velocidade da luz. A verdade é que andamos em preparativos durante vários dias para depois o Natal passar a correr. Mas, o que interessa é tê-lo passado em conjunto com aqueles que são para nós importantes em paz e com alegria.
Por estas bandas, o Manel viveu a agitação do primeiro Natal, sendo que as movimentações das festas não permitiram que encontrasse o sossego necessário para dormir tranquilo. A excitação ainda não foi muita, acho que só terá mais noção para o ano ou até mesmo no ano a seguir. No entanto, nós vivemos o primeiro Natal dele com a excitação e alegria de termos um menino jesus só nosso.
Ainda em época de festas, ainda há o ano novo e o dia de reis, os bolos e restantes iguarias ainda se passeiam pelas nossas mesas. Apesar de não irmos fazer a mesma quantidade de pratos e doces para a noite de passagem de ano, gostamos sempre de ter uma refeição mais especial o jantar de passagem de ano e no almoço de dia de ano novo. Por isso, lembrei-me de partilhar com vocês a receita de um bolo maravilhoso que se costuma fazer cá em casa em dias de festa, seja no Natal, passagem de ano ou até mesmo em aniversários.
Este bolo é uma receita de família e é um bolo chiffon ou Angel Cake, contudo, por motivos que irão perceber cá por casa tem o nome de “bolo de pernas para o ar”. É uma delícia, muito leve e fofo, chega a parecer que estamos a comer uma nuvem. Podem cobri-lo só com chantilly e fruta ou adicionar os ovos moles, fica delicioso de ambas formas.
Experimentem esta maravilha e digam-me se não é sublime!
Bolo de pernas para o ar
Ingredientes:
-10 ovos
-220 gr de açúcar
-110 gr de farinha
-1 colher de chá de cremor tártaro
-1 colher de sobremesa rasa de fermento
- 200 ml de natas frescas
-4 colheres de sopa rasas de açúcar
- 10 colheres de sopa rasas de açúcar + 10 colheres de sopa de água
Modo de preparo:
1 – Separe as gemas das claras. Reserve as gemas para os ovos moles e batas as claras em castelo até estarem bem firmes. Envolvem-se nas claras o açúcar, a farinha, o cremor tártaro e o fermento. Leva-se este preparado ao forno aquecido a 180º, numa forma sem ser untada. Deixa-se o bolo de um dia para o outro com a forma invertida sobre um prato e no dia a seguir retira-se com a ajuda de uma faca. Caso lhe seja mais conveniente, pode fazer o bolo de manhã e desenforma-lo ao final do dia.
2 – Bata as natas em chantilly com as 4 colheres de açúcar e reserve.
3 - Para os ovos moles, leve ao lume as 10 colheres de sopa de açúcar com as 10 colheres de sopa de água até formar uma calda. Quando o açúcar estiver bem dissolvido, “tempere” as gemas ligeiramente batidas com um pouco de calda para não correr o risco de “talhar” os ovos. Adicione o resto da calda de açúcar às gemas e leve de novo ao lume para cozinhar as gemas e espessar um pouco o creme.
4 – Cubra o bolo com chantilly e depois com colheradas generosas de ovos moles. Enfeite com framboesas ou outras frutas frescas.
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Com o Natal à perna ainda não comprei uma única prenda. Entre mil e uma actividades maternais, os projectos do blog, roupas para o Manel por acabar, receitas para testar e a tese de mestrado para escrever, as compras ficaram para o fim.
No entanto, compras à parte, os presentes que mais gosto de oferecer são mesmo os feitos por mim. Ao longo do tempo, fui dando algumas ideias para presentes feitos por nós para oferecer. Havendo tantos outros que adoraria ensinar a fazer, o tempo já está a chegar ao fim pelo que me pareceu mais sensato guardar as ideias e fazer um apanhado de todos os tutoriais que já fiz.
Julgo que não dará para fazer todos até ao Natal, mas um ou dois julgo ser possível. Indico mais ou menos quanto tempo cada um demora a realizar, tendo em conta que o tempo indicado não inclui possíveis interrupções.
Agora é tempo de tirar uns dias, para aproveitar a quadra natalícia em pleno e acabar as tarefas que ainda me faltam. Adoraria ter partilhado ainda mais ideias, receitas e sugestões com vocês, mas a verdade é que o tempo parece sempre ser menos do que precisamos. Contudo, estou extremamente feliz e ansiosa por ir viver o primeiro Natal do Manel acompanhada pela restante família e amigos.
Sem mais demora aqui vai a lista dos presentes feitos em casa mais giros de sempre!
Desejo-vos um Feliz Natal, cheio de saúde e alegria, rodeados por aqueles que mais gostam. Voltamos para a semana, com algumas ideias e receitas para a passagem de ano, mas como de costume podem sempre seguir as nossas aventuras no instagram e no facebook.
E em menos de um “ai” já estamos na semana do Natal.
Com o “caos” próprio da época, parece que passou um vendaval por minha casa, falta-me terminar mil e uma coisas e começar outras tantas.
No entanto, não queria deixar de partilhar mais algumas ideias para as vossas festas. Este individuais são rápidos de fazer e o amigo perfeito para as refeições desta quadra.
No dia de Natal cá por casa costumamos colocar a mesa de forma mais tradicional, contudo não deixo de achar graça a uns individuais mais festivos para os dias que rodeiam o Natal. Funciona como uma espécie de decoração de Natal e dá uma certa graça e alegria à mesa de todos os dias. Escolhi o cinzento e o encarnado por serem cores ligadas ao Natal, mas podem adaptar os individuais ao resto do ano com outras cores, se desejarem. Este é um projeto rápido de fazer, fácil e perfeito para executar com crianças! Espero que gostem, caso surja alguma dúvida não hesitem em colocar as vossas questões na caixa de comentários!
Individuais de Natal
Para dois individuais
Materiais/Aviamentos
- 35 cm de feltro de 3 mm de espessura
- 3,50 de fita de pompons
- Cola para tecidos (gutermann)
- Materiais de costura básicos: tesoura, giz de alfaiate ou caneta hidrossolúvel, alfinetes, linhas, máquina de costura, ferro de engomar...
Notas: Para obterem o molde do bolso, basta seleccionar o molde direccionado para o tamanho desejado, clicar na hiperligação e transferir o ficheiro para o vosso computador, depois é só imprimir. Quando imprimirem o molde tenham o cuidado de imprimir em tamanho real ou "actual size", para confirmar se a impressora está a imprimir correctamente devem ir às suas propriedades. Os molde contém valores de costura incluídos.
Plano de corte:
Cortar dois rectângulos de feltro com as seguintes medidas:
33 cm X 46 cm
Cortar dois bolsos para os talheres em feltro
Como fazer:
1 – Corte o feltro de acordo com o plano de corte. Arredonde os cantos dos individuais, pode se auxiliar de uma peça redonda para garantir que os cantos ficam todos iguais.
2 – Cole ou cosa a fita de pompons ao redor de todo o individual. Cosa o bolso ao individual, com uma margem de 2 centímetros em relação às laterais dos individuais.
3 – Debrue o topo do bolso colando um pedaço da fita de pompons. Se for necessário corte um pompom para conseguir dobrar para dentro as pontas da fita, de forma a ficar com a fita bem rematada.
O individual está pronto a ser utilizado, seja durante a consoada, o almoço de natal ou para alegrar as refeições durante esta época.
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Nem acredito que daqui a praticamente uma semana é Natal. Com o tempo a passar mais rápido do que nunca é altura de acabar de comprar ou fazer os últimos presentes, pensar nas ementas da consoada e do almoço de Natal, fazer os arranjos de flores... Enfim compor aquilo que falta para a festa mais bonita do ano.
Com o pouco tempo que falta em mente, seleccionei vários projectos de presentes rápidos de fazer. Ao longo da próxima semana, vou alternando entre tutoriais rápidos e receitas próprias desta época.
O projecto que vos trago hoje é uma caneca pintada à mão, um presente personalizável ao gosto de cada um e útil para o dia-a-dia. À partida pode parecer algo difícil de fazer, contudo é muito mais simples do que parece. Tudo depende daquilo que decidirem desenhar na vossa caneca.A minha sugestão é que escolham algo simples, como bolinhas, riscas, triângulos... Depois é só começar a pintar sem medos, até porque a vossa peça não tem que ficar perfeita com aspecto de fábrica.. É suposto se perceber que é uma peça pintada à mão com carinho e dedicação. Eu escolhi fazer umas bolinhas vermelhas, porque para além de adorar bolinhas e pintinhas este era um padrão rápido e simples de fazer, perfeito para o pouco tempo que tenho!
Para além da caneca, ainda pintei um prato pequeno perfeito para um lanche rápido.
Podem pintar a peça de cerâmica que preferirem, pratos, chávenas, travessas...Se se quiserem aventurar, podem desenhar padrões geométricos; letras; frases engraçadas ou outros desenhos que gostem. A seguir ao tutorial podem encontrar algumas imagens, retiradas do pinterest, que vos podem servir de inspiração.
Caneca de porcelana pintada
Materiais/Aviamentos:
- Caneca básica branca ou outra peça de porcelana que queiram pintar
- Tinta para porcelanas ou vidros
- Píncel fino, palitos ou paus para espetadas
- Toalhitas de bebé ou um pano molhado
Notas: Há vários tutoriais na internet deste tipo de canecas, sendo que a maior parte é pintada com canetas permanentes e depois levada ao forno para fixar. Contudo, já experimentei este processo e não sou grande fã. Prefiro pintar com tintas próprias para porcelana ou para vidros, sendo que aguentam muito bem as lavagens (sempre à mão). Comprei as minhas tintas numa loja chinesa (uma grande ao pé do alegro, para quem gosta de saber os locais com percisão) e posso-vos dizer que aguentam na perfeição. No entanto, julgo que devem encontrar estas tintas em superfícies como o El corte Inglés ou numa loja de pinturas/manualidades. Tanto podem pintar com um píncel fininho ou servirem-se de um palito ou da ponta de um pau para espetadas, sugiro que experimentem com aquilo que tiverem à mão, sendo que uma toalhita apaga de imediato os possíveis erros que possam surgir.
Como fazer:
Lavem e sequem a peça escolhida para pintar. Escolham o tipo de motivo que vão pintar e avancem sem receio, lembrem-se que podem sempre apagar aquilo que sair menos bem com uma toalhita. Fui desenhando as bolinhas na diagonal, mas julgo ser mais simples desenha-las em linhas horizontais entrecalando as bolinhas, de forma a formarem uma espécie de triângulo. Se quiserem desenhar motivos em linha recta e não se sentirem muito à vontade, sugiro que colem um post-it à caneca para se irem guiando pela "linha". Depois é só ir descolando o post-it à medida que vão desenhando. Para além de ter desenhado bolinhas no corpo da caneca, pintei algumas na pega. Como detalhe escolhi desenhar um micro-coração na base exterior da caneca.
Para o prato, desenhei bolinhas no contorno do prato e optei por deixar o resto da peça em branco.
Depois de prontas, deixem as vossas peças secar durante pelo menos 8 horas antes de lavar. Aconselho a não colocar estas peças na máquina de lavar, referência que devem fazer no caso de ser para oferta.
Aqui ficam mais algumas ideias, retiradas do pinterest...
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O Natal é a altura dos jantares de família e de amigos, de petiscos e doçarias várias e por vezes de alguns exageros. Não sendo grande amiga dos fritos doces da época - é preciso serem muito bons para me conquistarem o coração - há certos salgadinhos que me deixam a babar.
E se há coisa que aparece com frequência nestes jantares são os típicos acepipes fritos salgados, como os croquetes, rissóis e pasteis de bacalhau Para os primeiros não encontrei nenhuma solução mais saudável, contudo para os pasteis de bacalhau descobri uma alternativa no forno, menos gordurosa e por isso mais saudável.
Esta receita pode ser feita em doses individuais ou num pirex, mas em formas para queque é ideal para festas e jantares volantes. No fundo, estes fofos de bacalhau são um cruzamento entre os pasteis de bacalhau e um soufflé. São muito fáceis e super-rápidos de fazer, perfeitos para quando precisamos de uma entrada rápida em cima da hora. Ficam deliciosos e fofinhos, sendo que podem ser comidos como entrada ou numa refeição rápida, tal e qual como os pasteis de bacalhau. É igualmente uma boa alternativa para os mais pequeninos que adoram "comida de mão".
Espero que gostem desta alternativa mais saudável de um dos petiscos mais típicos do nosso país.
Fofos de Bacalhau
Para 12 fofos
Ingredientes:
- 1 posta de bacalhau congelado
- 2 ovos inteiros + 1 gema
- 4 Batatas médias
- 1 cebola média
- 1 dente de algo grande
- Salsa q.b
- Pimenta q.b (opcional)
- Margarina q,b
- Farinha q.b
Modo de preparo:
1 – Coza o bacalhau e quando estiver cozinhado desfie-o e reserve. Pique a salsa, o alho e a cebola e coza as batatas previamente descascadas em pedaços.
2- Quando as batatas estiverem bem cozidas, reduza-as a puré. Separe as gemas das claras e bata as claras em castelo. Adicione ao puré de batata as três gemas ligeiramente batidas, a cebola, o alho, o bacalhau desfiado e a salsa picada. Mexa bem o preparado, tempere com pimenta e junte as claras envolvendo com delicadeza.
3- Unte cerca de 12 formas para queques com um pouco de margarina e polvilhe com farinha. Distribua a mistura pelas forminhas e leve ao forno, previamente aquecido a 180º, até os fofos estarem cozidos e douradinhos (pode fazer o teste do palito). Sirva como entrada, petisco ou como refeição ligeira acompanhados por um arroz de tomate malandro.
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Ainda a recuperar de uma valente constipação, hoje trago-vos mais um tutorial de um essencial para bebé! É provavelmente a minha peça de bebé preferida e a que mais fiz e faço ao Manel: a camisa para bebé ou chambrinho.
As camisas para bebé são, a meu ver, uma peça perfeita para os primeiros meses. É uma peça solta, leve, delicada e fácil de vestir e despir. Para os meses seguintes, funciona como uma camisa normal, sendo que se podem fazer com o molde base imensas variantes. Podemos costura-la com uma gola em folho ou com uma gola “peter pan”, com nervuras ou um macho central, aberta à frente ou atrás As possibilidades são imensas e gosto de todas elas, seja para menino ou menina.
Apesar do Manel já ter 7 meses ainda gosto de o ver vestido com uma gola com folho, mas não sou grande apreciadora de golas gigantes. Acho que tende a haver algum exagero no tamanho das golas e julgo que uma peça de roupa deve ser proporcional à pessoa que a vai vestir. Neste caso, o folho da gola fica com cerca de 4 cm e penso que até pode ser um bocadinho mais pequeno, mas sintam-se à vontade para fazer os ajustes necessário.
O motivo principal de ser umas das peças que mais gosto é o facto de dar logo outro ar à toilette. Pode parecer ridículo, mas parece que uma camisa amorosa é o suficiente para ficarem compostinhos. Adoro vê-la conjugada seja com peças mais clássicas como com umas calças de jersey mais “modernas”. No que toca a moda infantil, gosto muito da ideia de aproveitar os clássicos, seja a reinventa-los ou a usa-los tal e qual, mas sempre com um toque de modernidade, sem exageros e com o conforto deles em mente.
No que toca à confecção propriamente dita, pode parecer uma peça de vestuário mais difícil de confeccionar do que na realidade é. A parte mais complexa será provavelmente a montagem da manga, no entanto se alinhavarem antes de coser à máquina o processo fica muito mais simplificado. Depois de umas quantas camisa feitas, o processo torna-se cada vez mais fácil e intuitivo.
Se estão à procura de um projecto para bebé, seja para o enxoval do vosso bebé ou para oferecer, apostem neste clássico que amoroso em qualquer conjunto. Caso surja alguma dúvida, terei todo o gosto em vos esclarecer.
Camisa Bebé
Tamanho 0/3 Meses e Tamanho 6/9 Meses
Materiais/Aviamentos:
- 0,50 cm de tecido para camisa (cambraia, plumetti, vaiela…)
- 3 botões de 1 cm de diâmetro (0/3 Meses) ; 4 botões de 1 cm de diâmetro (6/9 Meses)
- 25 cm de elástico de 0,5 mm
- 25 cm de Viés
- Materiais de costura básicos: tesoura, giz de alfaiate ou caneta hidrossolúvel, alfinetes, linhas, máquina de costura, ferro de engomar...
Notas:Os moldes que disponibilizo são para os 0/3 meses e os 6/9 meses, contudo em breve estão disponíveis mais tamanhos!
Para obterem o molde da camisa, basta seleccionar o molde direccionado para o tamanho desejado, clicar na hiperligação e transferir o ficheiro para o vosso computador, depois é só imprimir. Quando imprimirem o molde tenham o cuidado de imprimir em tamanho real ou "actual size", para confirmar se a impressora está a imprimir correctamente devem ir às suas propriedades.
Aconselho a lerem com atenção todo o tutorial antes de começar a sua execução.
Os molde não contém valores de costura incluídos, sugiro 1,5 cm para as costuras (à volta de todo o contorno das peças da camisa) e 3 cm para as bainhas.
O molde da camisa para o tamanho 6/9 meses apresenta-se várias folhas que devem ser unidas pelas setas como se fosse um puzzle.
Plano de corte:
Tecido para a camisa:
Cortar com o tecido dobrado:
Frente da camisa: Cortar 1 vez na dobra do tecido
Costas da camisa: Cortar 1 vez
Mangas: Cortar 1 vez
Cortar com o tecido singelo:
Gola folho camisa: Cortar 1 vez
Como fazer:
1 - Imprima os moldes da camisa e transfira o molde para o tecido, corte de acordo com o plano de corte. Cosa as costuras dos ombros, unindo ambas as partes traseiras à peça da frente, direito com direito. Chuleie e apare estas costuras.
2 - Para fazer a carcela dos botões, faça uma dobra dupla em ambas as partes traseiras da camisa: comece por dobrar 2 cm para o avesso da camisa e volte a dobrar de novo. Passe esta dobra a ferro e pesponte.
3 - Prepare o folho para a gola da camisa: faça a bainha inferior e laterais do folho. Para fazer as bainhas, faça uma dobra dupla de 0,5 mm e pesponte. Para criar o folho em si, franza toda a parte superior do rectângulo. Para franzir, seleccione um ponto recto o mais largo possível e não remate a costura, nem no início nem no fim. Depois, basta puxar a linha da canela e franzir o tecido. Caso nunca tenha franzido tecido antes, sugiro que veja este vídeo, sendo que para o folho da camisa só necessita de fazer uma costura para franzir ao invés de três como mostra o vídeo.
4 - Coloque a gola na camisa: para tal distribua, de maneira uniforme, o folho pelo comprimento da gola – pode ir ajustando o franzido à medida da gola e fixando-o com alfinetes. Na parte traseira, a gola deve terminar num dos lados no princípio da carcela e no outro no local do pesponte da carcela.
5 - Prenda a fita de viés à gola, sobreponha o viés ao folho e fixe-o com alfinetes ou com um ponto de alinhavo guiando-se pela dobra do viés. Não se esqueça de dobrar a ponta da fita de viés para dentro no princípio e no final da gola. Costure a fita de viés à maquina guiando-se pela dobra do viés ou pelo ponto de alinhavo previamente feito. Apare a costura da gola.
6 - Para rematar a gola da camisa, vire a fita de viés para o lado de dentro da camisa – para tal dobre a fita de viés até à costura feita no ponto anterior e volte a dobrar para dentro da camisa, passe a ferro e pesponte. Deve ter o cuidado de não costurar o folho da camisa neste processo.
7 - Cosa as mangas à camisa: com a camisa aberta, dobre a manga ao meio pela marcação presente no molde e faça coincidir a frente da camisa à “frente” da manga e as costas da camisa às “costas” da manga, sempre direito com direito. Antes de costurar as mangas à maquina, sugiro que as fixe com alfinetes ou com um ponto de alinhavo. Chuleie e apare as costuras de ambas as mangas.
8 - Faça as bainhas da manga, dobre duas vezes 1 cm para o avesso da camisa e pesponte.
9 - Aplique o elástico nas mangas da camisa, para tal marque 2 centímetros a partir da bainha da camisa e guie-se por esta marcação para costurar o elástico. Para costurar o elástico, comece por fixar o elástico com alguns pontos (a partir da margem de costura das mangas), depois deve coser o elástico à manga à medida que vai puxando o elástico até ao outro lado da mesma.
10 - Dobre a camisa pela costura dos ombros, juntando as costuras laterais das mangas e as da frente com as laterais das peças traseiras, sempre direito com direito. Fixe com alfinetes, cosa à máquina, chuleie e apare as costuras realizadas. No local de união das mangas e das laterais da camisa, sugiro que realize um pequeno corte para que a costura fique direitinha.
11 - Faça uma bainha com 1,5 cm na parte de baixo da camisa, dobre duas vezes para o avesso e pesponte.
12 - Faça as casas no lado traseiro da camisa no qual a gola “tapa” a carcela,espaçadas por 5 cm entre si. A primeira casa deve ficar logo a seguir à fita de viés.
A camisa está pronta para ser usada! Fica um amor com um vestido, um fofo, um tapa-fraldas ou até mesmo com umas calças de malha!
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Com o Natal a chegar mais depressa do que nunca - parece que os dias passam à velocidade da luz - esta é a altura perfeita para testar receitas. Já há muito tempo que andava para fazer este rolo suíço, uma torta de chocolate recheada com chantilly, e a aproximação do Natal pareceu-me a desculpa perfeita para testar a receita e partilha-la com vocês.
Com uma valente constipação, lá experimentei fazer a torta. A verdade é que nem todas as receitas resultam à primeira, e da primeira vez que a fiz a torta partiu-se. No entanto, os sabores estavam lá e pediam uma segunda tentativa. E, neste caso, à segunda é de vez. O segredo é mesmo enrolar a torta ainda quente e esperar um pouco para rechear com o chantilly. Depois é só abrir com cuidado, rechear e voltar a enrolar.
Este rolo é a prova de que as combinações mais simples são, por vezes, as melhores. A constipação continua por cá, mas pelo menos acompanhada por esta torta deliciosa. Decidi enfeitar com framboesas, contudo uns bons morangos ou outros frutos vermelhos também resultam na perfeição. Experimentem este clássico, seja à mesa no dia de Natal ou nos tão típicos jantares da época, prometo que não vos irá desiludir!
Rolo Suíço
Para 8/10 pessoas (depende da gulodice de cada um)
Ingredientes:
-125 gramas de chocolate negro para culinária
-125 gramas de açúcar
-4 ovos grandes
-1 colher de sopa de farinha Maizena
-1 colher de chá de fermento
-200 ml de natas
-5 colheres de açúcar rasas
-Açúcar em pó q.b
-Framboesas
Modo de preparo:
1 - Derreta o chocolate em banho-maria. Separe as gemas das claras e bata as gemas com os 125 gramas de açúcar até obter um creme fofo e esbranquiçado.
2 - Quando o chocolate estiver derretido deixe arrefecer por 10 minutos. Entretanto bata as claras em castelo, reserve.
3 - Quando o chocolate estiver mais frio adicione à gemada e bata ligeiramente com uma vara de arames, numa taça pequena junte o fermento à Maizena e peneire sobre o preparado mexendo bem.
4 - Envolva as claras em castelo na mistura da torta e leve ao forno previamente aquecido a 180º por 10/15 minutos, num tabuleiro quadrado de x untado com margarina e polvilhado com farinha.
5 - Enquanto a torta coze, bata as natas bem frias com as 5 colheres rasas de açúcar e guarde no frigorífico até ser tempo de rechear a torta.
6 - Quando a base da torta estiver cozida, desenforme sobre um pano e com a “ajuda” do mesmo enrole de imediato. Deixe arrefecer e quando já não estiver quente volte a desenrolar e recheie com o chantilly. Volte a enrolar a torta, polvilhe com açúcar em pó e decore com framboesas.
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Sete meses de bebé Manel, de muitas aventuras, de muito sono e de mais noites sem dormir do que me possa lembrar de alguma vez ter tido.
Nunca na minha vida sonhei que ia ter tantas saudades de dormir uma noite inteira sem interrupções. Às vezes dou por mim a imaginar um banho quente e perfumado, uma cama fofíssima, com múltiplas almofadas, e eu, feliz e contente, a saltar em cima dela como se tivesse dez anos.
No entanto, não me posso queixar porque o Manel não é dos “piores” no que toca a dormir. Há noites em que dorme seis horas seguidas, houve uma ou outra em que já dormiu oito, mas depois noutras noites só adormece à meia-noite e acorda várias vezes pela noite dentro. Ou seja, não tem ainda um padrão de sono estabelecido e nunca sei o que é que me vai sair na rifa.
Nos últimos tempos, as noites menos boas são a regra cá por casa e as boas deixam saudades intermináveis e o desejo inerente de que volte tudo ao que era. Os dois dentes de coelhinho saltitante são provavelmente os culpados destas noites mal dormidas, sendo que desconfio que o rompimento dos de cima esteja para breve.
No fundo sou uma sortuda, porque não posso dizer que tenha passado noites totalmente em branco e de momento não estou a trabalhar, mas a verdade é que são 7 meses seguidos de noites interrompidas e a privação constante de um bom sono vai-se fazendo sentir.
No meio de tudo isto, tenho a sorte de ter um suporte familiar muito constante e sempre pronto a ajudar. Assim, depois de uma semana e meia de noites sem dormir, a Sandra ofereceu-se para ficar com o Manel durante uma noite para eu me poder restabelecer. A tentação era grande, afinal mesmo não sendo o Manel dos piores no que toca ao sono já não dormia uma noite inteira seguida há quase sete meses…
Ao escrever isto, as mesmas dúvidas que pairaram sobre a minha decisão voltam à tona…
Em primeiro lugar, pensei que tinha sorte, porque até agora ele não dava noites péssimas e depois imergiu a culpa materna de que ele é meu filho e quem deve tomar conta dele sou eu. Mas depois pensei na sorte que tinha de ter alguém de confiança para me ajudar a ser mãe. Porque apesar de haver uma parte instintiva, a maternidade é muito mais do que só instinto e às vezes ser mãe é reconhecer que precisamos de ajuda e, se tivermos a sorte de a ter, aproveitá-la.
Afinal o Manel ia dormir debaixo do mesmo tecto que eu, com uma das pessoas que tomou conta de mim durante a minha vida inteira e, se por acaso houvesse algum problema, eu seria avisada de imediato. Entre algumas dúvidas existenciais maternas, lá acabei por aceitar a proposta e a Sandra dormiu uma noite cá em casa com ele.
E lá dormimos separados pela primeira vez. Fiz a cama do Manel no quarto onde eles iam dormir, equipando-a de várias mantas para que não tivesse frio, liguei o aquecimento para que estive um ambiente confortável e depois do jantar entreguei-o à Sandra e despedi-me dele como se fosse para a Sibéria.
A verdade é que, por mais perto e bem entregue que estivesse, estabelece-se com um filho uma relação física de dependência e pode parecer absurdo, mas o desapego é algo muito complicado de gerir. Se por vezes queremos o nosso espaço e dormir é uma necessidade fisiológica e fundamental, os laços que se criam com o nosso bebé fazem com que o perto seja sempre longe.
Não sabia se seria capaz de me abstrair e ficar no meu canto da casa quieta, de não o ir assistir se ouvisse o seu choro… Por isso, comecei por me distrair a costurar e depois vi um episódio da minha nova série de eleição, The crown.
Antes de me ir deitar, fui ver se estava tudo bem e encontrei a porta do quarto fechada e um silêncio melodioso. Deitei-me na minha cama e olhei para o berço vazio – o coração ia-me saltando do peito – tapei o berço com mantas e agarrei-me a uma das muitas que ele tem, fechei os olhos e dormi abraçada a ela. Só acordei no outro dia de manhã, às nove horas, com o som maravilhoso do Manel a gargalhar.
É impossível de descrever o bem-estar físico e emocional que senti. O resto do dia correu às mil maravilhas, foi igual aos outros, com as mesmas “birras” e choros, a diferença foi em mim e na paciência gerada pela noite de sono que dormi.
Às vezes (quase sempre) um banho quente e umas boas horas de sono fazem maravilhas e aquilo que senti foi que me tornei melhor mãe por ter usufruído do luxo que é dormir. Se vem à tona uma pontinha de culpa? Vem, é impossível não me sentir culpada por ter aceitado separar-me da maior riqueza do mundo por uma noite. Acho mesmo que as mães vêm chipadas com esta culpa, na maior parte das vezes infundada. No entanto, prevalece o sentimento de bem-estar e o gozo que me deu aproveitar o meu bebé, sem sono e com muito mais cabeça. Julgo que devemos aceitar esta culpa materna como nossa, mas não devemos permitir que ela se sobreponha ao que é mais importante. E o mais importante é estarmos bem connosco próprias, fazendo com que eles sejam bebés felizes e saudáveis. Se isso implica uma noite sem eles ou outra coisa qualquer que nos dê uma lufada de oxigénio então que seja. Desde que seja com o propósito de sermos melhores mães, tudo vale a pena, com culpa ou sem culpa é isso que interessa.
Por aqui, dou graças à bênção que é ter alguém que me ajude a sê-lo e ao sono divino que me permitiu restabelecer as forças para o continuar a ser em pleno.
Um obrigada especial e do fundo do coração a ti minha Sandra, que me permite ser possível ser melhor mãe e lutar pelos meus sonhos.
Uma vénia a todas as mães e pais que enfrentam as noites mal dormidas com tenacidade, paciência e amor sem limites, seja de vez em quando ou todas as noites sem intervalo.
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De volta aos ofícios natalícios, o projecto desta semana é uma coroa de natal, super fácil de fazer. Se ainda não tem uma coroa na porta ainda vai muito a tempo de fazer a sua! Para além de dar as boas-vindas aos convidados, a coroa de Natal é uma das minhas decorações preferidas, pois faz-me entrar no espírito natalício assim que entro em casa.
Este é um projecto giro para fazer em família, podendo ser personalizada de acordo com os gostos de cada um. Apesar de adorar coroas feitas com ramos de pinheiro e com outras verduras oferecidas pela natureza, essas têm o se não de só aguentarem um natal. Pelo que este ano, deixei as verduras só para os arranjos e optei por fazer uma com um tecido que me transpusesse para esta altura do ano. Depois foi só decorar com uns "ramos" falsos de azevinho e outros pequenos pormenores.
Deixo-vos os locais aonde comprei a maior parte dos materiais, de forma que é relativamente fácil encontrar aquilo que utilizei para fazer a minha coroa. Deixem a vossa imaginação voar e aproveitem uma tarde em família, para todos juntos fazerem esta decoração de Natal. Espero que gostem desta sugestão, super simples, mas não por isso menos encantadora.
Coroa de Natal
Materiais/Aviamentos
- Coroa de esferovite 25 cm de diâmetro - comprei na Retrosaria Cinco do Dez , mas numa loja de chineses também são capazes de encontrar
- 30 cm de tecido (para um tecido com 1,15 de largo) ou 5 metros de fita decorativa com 4 cm de largo - comprei na Retrosaria Cinco do Dez
- 2 rolos de “azevinho” falso - comprei na Tiger
- Cartolina preta (A4)
- Mola de madeira mini - comprei numa loja de chineses
- Fio de juta – comprei na Tiger
- Giz ou lápis de cor branco
- Super-cola 3
- Cola para tecidos - a minha preferida é a da gutermann (existe em qualquer retrosaria)
- Alicate de pontas redondas (opcional)
- Decorações de natal a gosto – na Tiger existem várias, mas podem aproveitar aquilo que tenham em casa (opcional)
-Materiais de costura básicos: tesoura, alfinetes, linhas, ferro de engomar...
Notas: Para um projecto mais rápido e fácil de realizar, sugiro que utilizem a fita em vez das bandas de tecido, pois as mesmas acabam por requerer um tempo extra de preparação. No entanto, se utilizarem as bandas de tecido têm a vantagem de ter muito mais variedade de escolha no que toca a padrões. Podem personalizar a vossa coroa com aquilo que tiverem em casa, adaptando os materiais – se não encontrarem um dos itens na lista substituam por outro semelhante ou que vos agrade igualmente – de certeza que no final vão ter uma coroa maravilhosa para esta época festiva.
Como fazer:
1 – Caso escolha utilizar tecido, deve em primeiro preparar as fitas para enrolar à volta da coroa. Para tal, corte 4 bandas de 1,15 m por 6 cm (aproveite a largura do tecido). Depois de cortadas, faça uma dobra de 1 cm nas ourelas de forma a ficar com bandas de 4 cm de largo, sugiro que utilize o ferro de engomar de forma a facilitar o processo. Pode unir as bandas umas às outras ou ir costurando à medida que vai enrolando (para garantir que fica com a costura na parte traseira da coroa).
2 – Fixe a banda de tecido ou a fita à coroa de esferovite com um alfinete, vá enrolando a fita à coroa, forrando-a com o cuidado de não criar pregas no tecido. Caso tenha escolhido unir as bandas de tecido à medida que forra a coroa, deve ir costurando umas às outras, sendo que pode ir aparando as fitas para que a costura fique na parte traseira da coroa. Quando a coroa estiver totalmente forrada, corte a fita tendo o cuidado de deixar uma margem para dobrar a ponta para dentro. Dobre a ponta da fita e cole-a com a cola de tecidos nas “costas” da coroa.
3 – Depois de forrada com o tecido, enrole o “azevinho” à coroa. Para tal sugiro que desenrole o “azevinho” falso na totalidade, de forma a ser mais fácil enrola-lo à coroa. Enrole o primeiro “ramo” de azevinho falso à coroa. Antes de enrolar o segundo “ramo” de azevinho, sugiro que lhe retire todas as “bolinhas vermelhas” e que as distribua pelo primeiro ramo, pode fazer esta tarefa com um alicate de pontas redondas ou até mesmo à mão. Depois de redistribuídas as “bolinhas vermelhas”, enrole o segundo “ramo” entre os espaços deixados pelo primeiro.
4 – Para o cordão que vai pendurar a coroa, corte cerca de 50 cm de fio de juta e prenda-o com um nó aos “ramos” na parte traseira da coroa, passando o fio por de baixo de um dos arames de forma a evitar que a coroa balance para a frente.
5 – Utilize um pedaço de cartolina preta para fazer a “ardósia”. Corte um rectângulo de x e escreva com o giz ou lápis branco aquilo que desejar, prenda a mini-mola ao pedaço de cartolina e fixe-a à coroa com umas gotinhas de super-cola 3 (aplique a cola na mini-mola).
Pode deixar a coroa tal e qual como está ou adicionar uma decoração de natal que goste, para tal basta encontrar uma peça pequena que goste e cola-la à coroa com a super-cola. Contudo, às vezes menos é mais e não aconselho “encherem” muito a coroa.
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